...e o silêncio se torna uma agradável espuma de éter
Porque eles já não falavam de amor nem do mal
E já não era dança, chuva ou luar
Nem era brincadeira, forró, carnaval...
Desagradar o silêncio, nem raios de luz
Fazem sem o cuidado de impor seu trovão
Que tem o meu respeito por saber gritar
Eu prefiro dançar sem um som, sem ninguém
Do que ouvir o berrar do nada sobre o vazio*(*estes versos não merecem uma imagem(*
"Eu prefiro dançar sem um som, sem ninguém
ResponderExcluirDo que ouvir o berrar do nada sobre o vazio"
Taí, eu também.
Só não podemos também berrar do nada sobre o vazio, não o tempo todo. Oh quão contraditórios somos.
Vish! Foi pra mim? Minhas desventuras traduzidas em versos! rs Ficou bom! :)
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